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Gestão do tempo na produção do seu texto

writingQuando estamos no trabalho, em alguns momentos, é muito fácil deixar nossos pensamentos divagarem para longe do que tínhamos que pensar ou raciocinar naquele momento. É muito fácil, por exemplo, irmos para muito longe na questão da criação de um texto e só voltar depois que minutos preciosos foram perdidos… e de repente, você nota que nem começou a palavra do primeiro parágrafo.

A questão que trago aqui é que há este perigo da falta do foco quando precisamos fazer algo que precisará de, no mínimo, uma leve estruturação, ou seja, não estou falando de digitar um e-mail para alguém, estou falando de criar um texto para a explicação de algo, para divulgação, ou algo que exija um pouco mais de um simples relato ou julgamento. Quando você se encontra sentado com as duas mãos apoiadas no teclado do seu note e com uma tela em branco na sua frente, muitas vezes você se vê pensando só a partir daquele momento, e por vezes, as primeiras palavras até saem, mas não é difícil ver que você já deu o backspace umas 3 vezes para reiniciar. E lá vem o perigo! Você começa a entrar numa espiral, olhando para o além e começa a pensar em outras coisas… menos o que você precisa escrever… e só vai voltar a si uns minutos depois. E se você fizer isso com todos os textos que precisa produzir, você vai terminar o dia com meio texto pronto… e vai se sentir o perdedor da vida.

No entanto, se você “se mexer” mais neste processo de produzir algo, você verá que as coisas começarão a caminhar no ritmo que deseja. Como assim? Ao ter esta tarefa de produzir um texto, por exemplo, pegue seu caderno ou folha de papel e comece pelos tópicos da estrutura geral do texto, desenhe quadros para cada um, caso prefira. Volte suas mãos para o teclado do note e passe estes tópicos para a tela, deixando um belo espaço entre cada um. Inicie pelo que achar mais fácil para você naquele momento, e não precisa ser pelo início, se um dos tópicos do miolo lhe parecer mais fácil ou se você já tiver na ponta dos dedos… basta começar a produzí-lo, e então vá passando para os demais. Começou a ficar travado em algum dos tópicos? Levante-se, vá beber água fora da mesa, vá ao banheiro, mas não mexa no celular (mídias sociais, por exemplo) ou nem pense em abrir uma outra aba do browser para checar “ooooutras coisas”. Retorne ao seu lugar, pegue o caderno, vá para o flip chart ou pegue qualquer outro meio que não seja o note, pois naquele lugar, você está preso naquela dúvida ainda. O fato de mudar de meio (onde você está escrevendo… criando) acaba quebrando aquele muro que o bloqueava. Assim que o raciocínio voltar a fluir, retorne aquelas palavras do papel para a tela do note e complete o que estava faltando. E vá escrevendo. Não fique julgando o que você acabou de digitar ou escrever, deixe tudo fluir. É no final de tudo que você inicia o julgamento e o olhar atencioso sobre o pensamento que fluiu naqueles parágrafos. E se tiver observações, correções, simplesmente trate de pesquisar e/ou corrigir. Quando perceber, você gastou um tempo bem menor do que costumava gastar antes quando se perdia no além, pensando em algo que não acrescentava nada.

A melhor hora de buscar um novo emprego

Imagem: http://www.best-pocketknife.netDizem que a melhor hora de mudar de emprego ou então de se lançar com mais força no mercado é o início do ano. Outros dizem que lá para o meio do ano também é interessante.

“Ah, mas depende em que área você atua”.

Não, não sejam tão ingênuos. A melhor hora de mudar de emprego ou conseguir um novo após um período parado é a hora em que você se sente mais preparado como nunca para isso. É aquele momento em que você enxerga a oportunidade e diz a si próprio “esta vaga foi feita pra mim e vou gerar melhorias a curto prazo”. Isso vale para publicitários, advogados, engenheiros, professores, operários, faxineiros… para todas as profissões.

Um dia estava comentando com um amigo que se uma pessoa só fica esperando a boa vontade de retornos das empresas através de LinkedIn, dos sites de empregos, etc, perde-se muito tempo. A Internet e as mídias sociais trouxeram muito mais agilidade para isso? Sim, mas não fique dependente apenas destes. Neste exato momento, existem empresas que não sabem que precisam trocar de funcionários. Levante e ofereça o seu “talento”, não o currículo, mas uma proposta de solução. “Ah, mas eles podem pegar minha ideia e usá-la sem me dar créditos”. Você é um gerador de ideias, não se preocupe, melhores virão e a tal empresa vai dar um jeito de se mexer e não ficar dependente das ideias de terceiros. Alguma mudança você fará no mundo.

Meu pai já dizia “Você está procurando trabalho ou emprego? Trabalho é o que não falta no mundo. Emprego já é outra coisa”. Pois então eu digo aos que estão de alguma forma com dúvidas, medos e receios, comecem o trabalho que o emprego virá. Se este não “vier”, você poderá se dar conta de que está criando um.

Objetivo e precisão é tudo

Por anos tenho olhado inúmeros currículos, todos obviamente para trabalhar diretamente comigo.
Graças aos serviços como o trampos.co, você consegue receber vários currículos por hora, dependendo da vaga. No entanto, quanto mais currículos você recebe neste dia-a-dia corrido, menor o tempo para conseguir puxar e ver o que os candidatos têm a oferecer. Menor o tempo, maior a objetividade que estes arquivos e mensagens precisam ter.

É triste mas existem vários candidatos que realmente não se importam em escrever algo no corpo do e-mail, existem os que enviam para vários e-mails de outras agências, temos os que atiram para todos os lados, e alguns poucos que acham que estão falando com um de seus concorrentes, porém enviando para seu e-mail.

É muito ruim esta falta de noção dos candidatos, principalmente os mais novos (alguns, pelo menos). Em nosso meio (Comunicação), é muito comum recebermos currículos com os objetivos “trabalhar na área de Marketing/ Comunicação”. Isso é muito amplo, amplo demais. Embora seja um erro muito comum dos novatos, isso não o ajuda a “ser pego para o que tiver”, muito pelo contrário, sua única chance naquele lugar foi descartada.

Gostava de ver currículos objetivos, quero trabalhar nisso ou com isso, tenho experiência naquilo (experiência que interessava para aquela vaga, não a de padeiro, a de mágico, de curandeiro).

Não estou falando apenas dos novatos, todos somos candidatos, de alguma forma. Apenas acredito que para qualquer documento, trabalho ou algo que vá mostrar como você é e o que você faz, precisa ser objetivo, conciso e passar o que você gostaria de receber se estivesse do outro lado.

WTF?

Eu entendo perfeitamente que muitas coisas hoje não estão fáceis, mas é exatamente por isso que devemos nos esforçar mais para fazermos o certo, nos arriscarmos com todo nosso melhor e nem pensar em levar as coisas tão levianamente.
Quando estamos em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho, precisamos entender se os requisitos no mínimo batem com o que podemos oferecer do nosso esforço, conhecimento e experiência. Além disso, devemos sempre levar em consideração sobre nossos extras, sobre nosso conhecimento que poderá ser útil, mesmo não tendo sido um requisito.

Sim, fiz todo esse rodeio para falar que também existem casos penosos, talvez por falta de experiência, por alguém aconselhando… ou por falta de vontade própria mesmo.
Presenciei neste último mês, dois currículos de 2 candidatas a uma vaga em comunicação. A primeira enviou seu currículo anexo a um e-mail e um texto de apresentação:
“… Dentre minhas características profissionais destacam-se o perfeccionismo, dedicação, facilidade de interação com o grupo e responsabilidade.”

O interessante foi notar que uma das próximas candidatas também apresentava um texto de apresentação no corpo do e-mail:
“… Dentre minhas características profissionais destacam-se o perfeccionismo, dedicação, facilidade de interação com o grupo, responsabilidade… (seguir listando suas aptidões).”

Poxa, gente.

New Ideas – Social Media – Rae,MP

O primeiro encontro do New Ideas – Social Media da Rae,MP foi muito legal mesmo. Tivemos a oportunidade de apresentar toda a importância de um planejamento e preparo bem executado no trabalho de mídias sociais para os clientes.

Veja um vídeo de como foi o evento:

Time difference

Você tem um momento do dia em que ideias e planos pipocam em sua cabeça e você tem um outro momento em que você está em 200% de sua capacidade para colocá-los em prática.
Comigo acontece desta forma, em momentos bem diferentes.

Frustração

Você entra na faculdade de Propaganda e então começa a prestar atenção de que muita coisa em seu mundo, em termos de atendimento ao cliente, está totalmente errada.

Então você começa a estagiar/ trabalhar com isso e ainda vê que muitas empresas estão bem além do que seria o perfeito.

Um tempo depois, você trabalha com mídias sociais e começa a querer o mesmo tratamento de todas as empresas da mesma forma que você trabalha com os clientes que você gerencia tal serviço… e cai do cavalo de novo. Você fica mais frustrada ainda. Na realidade, você gostaria que você mesma pudesse fazer algo por você… ah que cocô, né @digaoi?

O profissional de mídias sociais – em nossa defesa

Foto: Mr. Flibble

“Aí, ela só fica lá no Twitter, vai no Orkut, depois entra no Facebook, vê uns vídeos no YouTube, aí fica lendo uns blogs. Depois abre uma tela cheia de coluninhas. Cara, depois eu não entendo mais nada pq começa a abrir o excel, word… faz umas coisinhas no power point…”

Não que eu já tenha, sem querer (mesmo), ouvido tuuuuudo exatamente assim de algum colega de trabalho, mas o pessoal que trabalha com mídias sociais já deve ter ouvido coisas assim mais de uma, duas, três vezes. Bom, nem uma parte, nem outra tem culpa. Isso podemos afirmar.

Eu explico para vocês que uma das coisas que fazemos é monitorar o micro e macro da(s) marca(s). Pode ter certeza, é nesta hora que gostaríamos de ter aquela visão muito doida-mega-múltipla dos insetos. Neste momento, estamos observando o que estão falando da(s) marca(s) via Twitter, Facebook, Orkut, MySpace, Ning, YouTube, Vimeo, blogs, portais de notícias, etc. As pessoas podem estar falando bem, falando mal, perguntando, sugerindo, indicando para outro(s) amigo(s), inclusive precisando de tal marca, mas sem saber que a mesma existe ou pode satisfazer sua necessidade.
Também é neste momento que estamos de olho no que está acontecendo com aquela marca no mercado, seus concorrentes e o próprio mercado em geral.

Em um outro momento (mas estranhamente… ou não, acontecendo ao mesmo tempo), é a comunicação e interação com base nas estratégias já traçadas anteriormente… ou de necessidades que surgiram naquele momento exato ou horinhas anteriores.

Estatísticas e dados são coisas que devem ser observadas e registradas… e são muito cobradas. Afinal, essas análises são matéria-prima de novas estratégias, que também estão sendo pensadas, desenhadas, redesenhadas e discutidas com as pessoas envolvidas com tal marca (incluindo representantes da mesma) e sua divulgação em outras mídias.

Quando estamos na tela do perfil de alguém, por favor, nem ouse em pensar que estamos querendo flertar com tal pessoa ou que ela faz parte de nosso círculo de amizade e estamos mandando um recado sobre onde vamos almoçar ou coisa do tipo.
Se estamos checando seu perfil é que certamente esta pessoa registrou alguma impressão muito positiva, muito negativa, virou mega cliente da marca ou até pode se tratar de uma nova pessoa a ser abordada, já que em algum momento ela precisou dos produtos ou serviços da marca em questão.

Ah sim, o power point ou outro programa é onde estamos preparando alguma apresentação pro pessoal interno ou cliente mesmo.

Some-se a isso visitas básicas ao conteúdo mais diversificado na web, seja em forma de artigos, vídeos, fotos, tweets, etc.
Não! Não é hora de descanso, é pesquisa, é hora dos conhecimentos gerais, de tentar ficar por dentro, de tentar correr desesperadamente atrás na inalcançável onisciência. Momentos assim em que gostaríamos que nosso dia fosse feito de pelo menos 400 horas.

Por favor, tenha um pouquinho mais de compaixão e compreensão com esses pobres profissionais que tanto trabalham como vocês.

Campus Party 2010 – Scott Goodstein


Campus Party 2010 – Scott Goodstein

Upload feito originalmente por marinatm

Yes, we can! Yes, we can! E pá, lá está Obama no comando do governo mais poderoso do mundo.

Num país em que não há obrigatoriedade em votar para escolher seus políticos, houve uma onda, praticamente um tsunami se compararmos com a repercussão de McCain.

Uma equipe, muitos americanos e várias pessoas pelo mundo (sim, muitas outras nacionalidades apoiavam a eleição de Obama rumo à Casa Branca).

Você provavelmente ouviu falar em Scott Goodstein. Se não ouviu, saiba que ele e suas equipes foram os estrategistas para a campanha eleitoral de Barack Obama. E no terceiro dia da Campus Party 2010, ele fez uma breve apresentação de todo esse processo de planejamento.

Considere o seguinte: a população norte-americana, que faz uso de todos os meios possíveis de comunicação, assistem televisão, ouvem rádio, navegam pela web, lêem jornais e revistas, utilizam celulares… não necessariamente em mídias separadas, às vezes, tudo em um único dispositivo ou interseções entre algumas.

Oras, seria muito fácil atingir a todos, basta divulgarmos em todas as mídias possíveis.

Scott Goodstein discorda.

No universo das redes sociais, naquela época, os americanos ainda não estavam tão familiarizados com o Twitter. Scott e suas equipes focaram em MySpace e Facebook.

E mesmo que algumas pessoas ainda não estivessem entregues totalmente às redes sociais, havia o site da campanha, onde numa coluna cinza lateral, onde os internautas podiam encontrar os ícones das redes sociais que estavam sendo trabalhadas.

Por que não trabalhavam forte com um site, um blog, TV, etc?
Segundo Goodstein, o americano não é tão assíduo à TV como o brasileiro, por exemplo.

Ficar apenas em um site, um blog, não seria suficiente.

As redes sociais formam uma poderosa mídia, talvez a mais poderosa atualmente porque ela informa, entra em contato direto, mostra e compartilha conteúdo e ainda acaba trazendo muita gente para um objetivo, para uma questão. Uma organização de informações (vídeos , fotos, dados…), de graça, com várias pessoas falando e espalhando facilmente.

Goodstein ainda explica que toda estratégia se modifica dependendo do momento em que é formulada. Se fosse hoje a campanha eleitoral do Obama, certamente eles não estariam dando tanta ênfase ao MySpace, e estariam apostando grande parte das fichas no Twitter.

Eles também apostaram muito bem em redes sociais segmentadas (Migente, Blackplanet,…), afinal, o povo americano é praticamente formado por quase todas as culturas existentes no mundo.

Então eles se uniam e selecionavam as redes em que poderiam obter os melhores resultados, e que obviamente, também pudessem gerenciar com profissionalismo.

“ALLOW CONSUMERS TO ENGAGE AND VALIDATE” – Goodstein

Eles permitiam que várias pessoas fizessem suas versões dos logos, dos filmes, músicas, artes gráficas e digitais sobre a figura do Obama, da expressão “Yes, we can”. Isso gerava uma viralização gigantesca. Assistíamos a vídeos do Obama em versão hip hop, logos adaptados para uma versão feminina, comunidades, grupos, entre outros, todos de uma forma direta ou indireta, apoiando a eleição de Obama.

Realmente, quando você dá liberdade, a informação flui naturalmente.

A onda tomou tamanha dimensão que Goodstein conseguiu reunir programadores e desenvolvedores extremamente experts em suas profissões e áreas, onde estes, VOLUNTARIAMENTE, concordaram em criar e desenvolver um aplicativo para iPhone par a eleição do Obama.

Uma estratégia foi o envio de SMS um ano antes do início da campanha (na verdade, foi uma estratégia pré-campanha). E essa estratégia já preparou, já alertou algumas pessoas sobre a surpresa, sobre a expectativa. E que uma semana depois, aquelas mesmas pessoas que haviam recebido o SMS poderiam passar no comitê mais próximo de sua casa para conferir o que as aguardavam. Todas as operadoras americanas entraram no processo.

E vale dizer que o mobile marketing (exceto o SMS) foi algo que não funcionou tão bem para a campanha. “A maioria dos americanos ainda não sabiam fazer o download de material pelo celular, ainda não tinham um iPhone”, justifica Goodstein.

Mas Goodstein explicou que é tudo uma questão de experimentar, pois nem tudo funciona perfeitamente para todos.

Hoje, Obama está no Twitter, e a Casa Branca também. Não só no Twitter, mas também no Flickr e em outras redes. A participação deu tão certo que muitos políticos (americanos, brasileiros…) também tentam seguir o mesmo modelo de comunicação.

Um dos grandes fatores de sucesso da comunicação foi a integração das mídias, em que todas trabalharam juntas para o mesmo propósito.

Campus Party – como foi o Dia 2

Chuva, muita chuva lá fora. E muitos trovões puderam ser ouvidos aqui dentro da Campus Party.

Ontem pudemos conferir o primeiro dia de debates e palestras de todas as áreas.

O primeiro debate do espaço Campusblog foi “Mobilidade e dispositivos móveis: o futuro da internet?”, onde foram comentados variados tópicos, desde o atraso do Brasil em relação ao uso mais amplo de mídias móveis e os recursos que os mesmos podem oferecer, passando por mobile marketing, aplicativos para iPhone e Android, Foursquare, até a não-adoção do Brasil ao QR code. Mas todos confirmaram de que mobilidade e dispositivos móveis não são o futuro da Internet, e sim, o presente.

Acredite ou não, tivemos uma apresentação super lotada do ex-hacker e atual dono de uma empresa de segurança de informação, Kevin Mitnick. Ele mostrou como a população inconscientemente se mostra ingênua perante a várias falhas que entregam informações importantes e confidenciais. “7 em 10 pessoas já deram suas senhas ou informações importantes em troca de uma caneta”, afirmou e com razão.

O debate, ainda no espaço Campusblog, “Grande rede, pequenos produtores” contou com a presença de blogueiros mirins expondo suas opiniões e relataram como foi o início de tudo para cada um, incluindo a confiança ganha de seus pais para poderem se comunicar tão abertamente na Internet e para um público que eles realmente não esperavam atingir, e a diferença muitas vezes sentida no repertório de seus assuntos quando estão com colegas na escola (“é um outro papo, outras palavras, eles parecem não entender muito”).

NOTA: Realmente, quando estamos em um espaço tão aberto, com palestrantes cujas vozes não são tão graves, com música muito alta ao lado e barulho de chuva e trovões, muito se perde das palestras. E nisso, o Campus Party ainda precisa repensar em como melhorar.

Debate sobre podcasts foi a próxima atração, contando com a galera do NowLoading, Rapadura e do Metacast.
Todos eles puderam contar com muitos fãs na platéia, onde debateram sobre as diferenças de público entre os blogs e os podcasts, a importância de entregar um conteúdo levando em consideração o que seu público precisa ou deseja ouvir e alertaram para a necessidade de feedback que eles precisam ter de seus ouvintes.

Depois da turma do podcast, veio o pessoal do Jovem Nerd, que atraiu mais pessoas ainda. Eles abordaram assuntos como a dificuldade de ter o primeiro anunciante, de como teve que ser muito bem pensada e analisada a decisão de largar seus empregos para se dedicar full-time ao Jovem Nerd, do profissionalismo que é necessário ter quando você tem a promessa com um grande público na entrega de um bom conteúdo… e quanto à monetização X objetivos originais do blog? Eles não deixaram a bola cair, mostrando que não há problemas em relação a isso, que os bloggers podem se preocupar com adsense e todas outras formas de publicidade, mas sempre lembrar de que o conteúdo publicado por eles é o que mais importa, e que este não deve nunca ser superado nunca pela atenção à monetização em um blog profissional.