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Ah, maldita insensibilidade

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Pode vir em forma de banner (de qualquer formato), de anúncio no Facebook, de link patrocinado… Verdade seja dita, se você trabalha com isso, tudo é ponto cego pra você. Entra em algum site, tem um banner aqui, outro ali, um mais pra baixo, e no final, você focou no conteúdo mesmo, no texto, no artigo que queria ler.
Está no Facebook, vai pra cá, vai pra lá, pula um promoted post, continua descendo, pula uma suggested page, continua descendo. Faz uma busca no Google, ignora os dois primeiros links de cima, não olha para os links do lado direito da tela. E se a melhor resposta aparece em um dos links patrocinados de cima, seus olhos fazem questão de clicar no que também apareceu na busca orgânica.
YouTube? Nem se fala! Malditos 5 segundos antes de aparecer o “pular anúncio”. Fora o que você já sabe que vai aparecer logo no início, já posicionando o mouse sobre o “x” do anúncio que vai aparecer.

E verdade seja dita 2, você só vai perder um tempinho olhando mesmo caso um dos anúncios seja o que você criou, produziu, publicou ou está gerenciando.

Que coisa mais doida, não?

E eu fico até “discretamente” assustada com algumas pessoas que se encantam ao abrir um portal de notícias porque é “tanta coisa acontecendo”. Uau! Netshoes! 70%. CLICK.
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E eu fico triste, eu perdi essa inocência, essa pureza de se encantar com alguma publicidade online simples, de acreditar que sempre haverá um mundo melhor após o clique no banner, no anúncio… ou até no maldito HotWords que grifava a palavra no artigo.

Você trabalha com isso? Você já sentiu isso antes?

O “curtir” é o mais simples dos espelhos

Praticamente parecido com a presença de aplicativos em seu tablet ou smartphone, através das fanpages que você curte pelo seu perfil no Facebook, podemos notar como estamos nos comportando hoje.

Existem fanpages que estarão constantemente curtidas por você: a fanpage da sua empresa, do local onde trabalha, da sua banda favorita, time do coração, da nova loja virtual criada por seu primo (para dar aquela força) e algumas outras. Mas existe um grande universo preenchido pelas fanpages que você certamente vai parar de curtir algum dia e será substituída por outras 3.

Lembra-se das comunidades do Orkut? Aquelas 1500 que você entrava sem lembrar depois que estava nelas? Exatamente igual! Estas páginas que você está curtindo e que pertencem a este outro universo que citei acima, você curtiu porque precisou (fazer pesquisa, olhar concorrência, deixar alguma reclamação) ou então porque suas emoções na hora falaram mais alto e você acabou curtindo.

Diferente daquela época do Orkut com as comunidades, seu feed de posts do Facebook pelo menos trará conteúdo próprio, e bem ou mal, ainda prefiro atualizações variadas… odiaria receber poucas notícias por hora.

Faça um exercício, primeiramente com as páginas que você curte, abra lá seus likes e dê uma olhada ano a ano. Você vai lembrar o que estava acontecendo na época para você curtir cada fanpage.

Depois faça um exercício com algum amigo seu, no mínimo será bem interessante.

Em entrevista

Desta vez, uma entrevista para matéria em revista do setor automotivo, a “Ordem de Serviço!”.
Meu amigo jornalista e repórter da Infomotos, também companheiro de arqueiria, Carlos Bazela estreou sua primeira matéria de capa, e ainda me entrevistando. Que honra participar disso.

Quem quiser dar uma olhada na matéria completa, basta clicar aqui: http://free.yudu.com/item_files/511574/e06040712/entrevista.jpg

Você não pode curtir

Sei que muitas vezes é entediante ler regulamentos e regras de promoções. Geralmente eles vêm naqueles formatos longos com letras pequenas, sem qualquer ilustração ou animação (que ajudaria bastante).

É chato, porém necessário. Estou falando principalmente com você que está louco para criar uma promoção… no Facebook, por exemplo. Clientes e até mesmo colegas de trabalho já chegaram a pegar no meu pé, tentando me provar várias outras coisas. Não rola, gente! O Facebook tem regras bem claras para promoções dentro de sua plataforma.

São algumas coisinhas bem chatas que a equipe do Mark deixa explícito, dar um “like” ou “curtir” numa fanpage como forma de inscrição em um concurso ou sorteio, é proibido. Curtir um comentário, deixar um próprio no mural da fanpage como forma de participação, também é proibido.

“Marina, tá de sacanagem?! Já vi um monte de gente fazendo isso”. Pois é, mas não pode. E aqui está o guideline de promoções dentro do Facebook: http://www.facebook.com/promotions_guidelines.php

E pessoal, vou falar uma coisa. Faz tempo que eles já estavam com essas regras, antes mesmo da última atualização (do dia 11/05/2011). Entonces, se você faz essas promoções para sua empresa, obviamente você precisa ficar de olho. E se você ainda representa uma empresa, precisa estar tão atento quanto pois a mesma está confiando em seu julgamento e decisão.

Mas e aí, como posso minha promoção dentro do Facebook? Uma das coisas que eles avisam de primeira é utilizar aplicativos de terceiros, que aí sim, você poderá usar em uma aba (que na mudança, nem é mais aba) ou em canvas. Só isso mesmo. Faça o seguinte, construa toda sua mecânica em uma página na web e use aplicativos para colocar o conteúdo dentro de uma aba, por exemplo, dentro do Facebook, ou até levá-la para uma nova página FORA da rede social.

Já viu a promoção da Kibon? A explicação está toda bonitinha lá, mas ao clicar em participar, você é levado para o ambiente externo. http://www.facebook.com/kibonbr?sk=app_160569274034582

Tem algumas outras questões que ficamos em dúvida, mas sua empresa precisa contar também com a ajuda de organizações e profissionais que possam saná-las.

Se você gosta mesmo ou se sua estratégia ainda é focar em promoções no Facebook, só precisamos  continuar na torcida para que aquele guideline tenha atualizações falando o contrário. E enquanto ele não muda, o jeito é usar os meios possíveis e pensar em outras novas.

Febre dos jogos em redes sociais

Dificilmente (mas ainda possível) encontramos ou ficamos sabendo de alguém que não tenha entrado ou se associado a um jogo nas redes sociais. E na minha opinião, o Facebook é a rede que melhor oferece essas associações a seus usuários.

Não são simples jogos, existe muito mais por trás das ações e pontuações. Estamos falando de investimento por parte dos jogadores e anunciantes, justamente para fomentar o trabalho dos desenvolvedores, gerando maior atratividade aos jogadores e anunciantes num constante ciclo. E afirmo, é muito legal toda essa prática.

Nem necessariamente no Facebook, Orkut, etc, mas o contexto de jogo dentro de um grupo de pessoas conectadas pela Internet (uma rede mesmo) foi sempre tão empolgante que obviamente deixa algumas pessoas viciadas… como é o caso do jogo “World of Warcraft” (da Blizzard), que é jogado online, necessita de uma mensalidade pelos jogadores para que seus personagens ainda continuem a existir, assim como toda associação a sua equipe e recursos que foram conseguidos até então.

Os desenvolvedores de jogos para redes sociais como Zynga e PlayFish estão lidando muito bem com todo esse processo de games nas redes.

Farmville (da Zynga), que está com uma população de fidelidade febril no Facebook, está conquistando e viciando muitas pessoas. O jogador começa com um pequeno terreno para sua fazenda e precisa começar a plantar sementes de variadas opções de legumes e frutas, e árvores para que horas ou dias depois, ele faça a colheita, junte “dinheiro” e pontos. Obviamente, se você tiver vizinhos (seus amigos que também se associaram ao jogo) fica mais fácil para conseguir terrenos maiores, entre outras coisas.

farmville

Farmville (Zynga)

Um jogo que depende bastante de ter amigos associados é o Mafia Wars (também desenvolvido pela Zynga), em que o jogador é um gângster/ um “profissonal” da máfia e precisa fazer alguns “servicinhos” para ganhar pontuação, comprar “instrumentos de trabalho”, veículos e imóveis (que geram a cada hora uma espécie de valor pelo “aluguel”). O jogador pode ser atacado a qualquer momento por outros mafiosos, e realmente ajuda (praticamente fundamental) que haja um time, uma máfia liderada pelo jogador, quanto maior sua máfia, mais forte ela pode ser.

Mafia Wars (Zynga)

Neste exato momento, a Zynga está com uma promoção limitada do filme “Public Enemies”, que provavelmente tem um enredo ligado à temática do jogo e faz associações deste com o filme, seja através de “serviços”(ex.: negociar com algum personagem) ou itens virtuais a comprar (ex.: casaco do personagem principal). Obviamente, o jogo também abre link para que o público assista ao trailer do filme ou o compre em blu-ray, DVD…

Mafia Wars e filme "Public Enemies"

Seguindo exatamente a mesma estrutura do Mafia Wars, a Zynga tem o Fashion Wars, agora troque gângsters e mafiosos por modelos, troque armas por ítens como bolsas, vestidos, manicure, maquiagem, e os “servicinhos” por festas e desfiles. A parte merchandising fica por conta dos veículos que a modelo compra, então temos Mini Cooper, BMW, Audi R8, Lotus, Porsche, Smart Car, Diamond Benz. Eles poderiam muito bem fazer isso para as bolsas, blusas, vestidos, mas creio que isso só está mesmo por enquanto nos sites como byMK.

Fashion Wars (Zynga)

A PlayFish segue o estilo 100% flash em seus jogos e assim como outros jogos, o jogador fica dependente de amigos associados para que o jogo tenha uma certa graça. Gosto de uns como o Pet Society, Geo Challenge, Word Challenge, Restaurant City, etc. Algumas vezes, após o fim do jogo e exibição do placar de pontuação, surgem alguns anúncios.
Durante os jogos e até elementos internos, pelo que pude notar, ainda não foram explorados por anunciantes… ou ainda não permitiram.

Jogos da PlayFish

Pet Society (PlayFish)

Mas TODOS os jogos deixam à disposição do jogador a compra de mais moedas, pontos ou ítens especiais virtuais por PayPal ou cartão de crédito. E sim, muitas pessoas compram, no mesmo esquema da Habbo Hotel, do World of Warcraft, e de todos outros sites que oferecem algo extra, associações plus, gold, etc.

Compra de moedas virtuais nos jogos

Acreditem, investimento em jogos nas redes sociais não tem mais fim.

Mídias sociais. O que tenho a ver com elas?


Afraid of shadow

Upload feito originalmente por fusionfan

“O que diabos eu vou escrever no Twitter?”
Se eu ganhasse dinheiro por cada vez que ouço isso, estaria milionária.

Talvez seja insegurança, imagino. Mas as pessoas não precisam se preocupar, não há necessidade alguma de se sentirem pressionadas.

Não é que a partir do momento que você começa a tuitar, que todo o mundo vai parar para olhar. Na verdade, as pessoas só olharão quando você começar a dizer algo que as interessem, se elas ainda os acharem. É como uma conta de e-mail, como um blog. Você pode se identificar com outro nome, por um apelido. Não há a necessidade de expôr sua vida, seus hábitos. Você pode falar sobre assuntos específicos ou diversos. Existem identidades falando sobre marketig esportivo, empreendedorismo, receitas, notícias em geral. Tem tantos e tantos exemplos super interessantes de uso do Twitter.

Aqui estão alguns:
@raemp (agência Rae,MP)
@trampos (para anunciantes e interessados em vagas em agências)
@portal_exame (notícias rápidas da Revista Exame)
@novo_submarino (ofertas e promoções do site Submarino)
@CBF_Futebol (oficial da CBF)

Existem também os mais informais e que acabam descontraindo as pessoas durante o dia:

@ocriador (“Deus” falando de uma forma bem-humorada)
@shitmydadsays (rapaz americano de 29 anos que mora com os pais e tuita todas as besteiras que o pai dele – que não o aguenta mais em casa – fala)

A questão sempre foi e será a mesma, o conteúdo é rei. Isso é válido para todas as redes sociais, para qualquer veículo, para qualquer pessoa.
E ei, estamos em um país livre. Escreva sobre o que tiver vontade.
Twitter, Facebook, Orkut, entre outros, não importa a rede social, se quiser fazer algo interessante, estude os modelos existentes e suas práticas.

“E para as empresas, e para o meu negócio?”

Algumas empresas estão tomando proveito disso muito bem, afinal todo assunto ou tendência é facilmente rastreável nas redes sociais.

Diariamente, temos infinitos concursos, campanhas envolvendo promoções que rolam soltos no Twitter, por exemplo. As estratégias e ferramentas sempre variam, mas o objetivo ainda é aquele conhecido (elevação do share of mind e share of market). No entanto, o que pouquíssimas empresas estão dando conta é de estreitar cada vez mais este laço entre eles e seus clientes através das redes sociais. Às vezes, as empresas se perdem neste mar de seguidores, de pessoas em suas comunidades, seus fãs, perdendo o controle da coisa mais importante que não é apenas estar presente no dia a dia delas, mas também participar, escutá-las, resolver seus possíveis problemas.

É difícil mesmo, por isso que os “novos profissionais” de mídias sociais sempre trabalham em conjunto com toda a equipe de comunicação e desenvolvimento. A eles são confiadas estas atividades que geralmente o CEO da empresa não daria conta. É muita pesquisa, estratégia, relatórios e responsabilidade sobre a visualização de retorno lá na frente. Exatamente a mesma pressão em relação a outros profissionais da empresa ou agência.

De qualquer forma, chegamos na impossibilidade da privacidade integral. Não é porque você está fora das redes sociais, que você conseguirá se desviar das críticas, das opiniões e tudo mais. As redes sociais estão aí para atuarem como melhores tradutores de nós mesmos aos outros, com certeza nos colocando à prova cada vez mais ao olhar alheio, e nos permitindo melhor atendimento, serviços e compreensão.

Shopping center nas redes sociais


Shopping Aricanduva

Upload feito originalmente por Shopping Aricanduva

É difícil ver um shopping representado oficialmente em redes sociais.
Mas o Shopping Aricanduva agora está com fotos oficiais em sua conta no Flickr, além de comunidades e perfis no Orkut e Facebook.

E sim, eles também estão no Twitter.

Não poderia haver canal de comunicação melhor que as redes sociais, pois se trata de algo direto e conveniente.
Muito bom mesmo.

Rae,MP com novo site

Sim, um site simplificado! Vc tem em sua base apenas contato, últimos tweets e informação breve sobre a agência. O “let’s cut to the chase” está TODO espalhado nas redes sociais como Flickr, YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn, Orkut e no blog.

Faço questão que vc visite… e não é jabá!
http://www.raemp.com.br

Tá muito bom!
Mande sua opinião para web@raemp.com.br e quando receber uma resposta, você verá como assinamos nossas mensagens.

Provavelmente nosso time de web estará no Facebook Developer Garage semana que vem, tente nos encontrar (já que tem taaaanta gente inscrita) e diga o que vc achou do site. E se quiser tb, pode nos indicar um talento para webdesigner jr. (já que ainda estamos procurando e entrevistando).

Facebook e YouTube em 5 anos

No Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), no início deste ano, uniram uns grandes da Internet, incluindo o CEO do YouTube (Chard Hurley) e o do Facebook (Mark Zuckerberg) e houve um momento em que a pergunta foi como estarão as coisas com cada um em 5 anos.
A respota de Chad foi bem curta e lerolero, a do Mark foi que o Facebook continuará sendo aquele hub para vários outros aplicativos e que a única diferença seria se adaptar, criar outros aplicativos… meio clichezão também até que o fundador do TechCrunch faz uma pergunta meio durona para o Mark.

Aqui abaixo está um vídeo sobre este momento:

Twitter, Flickr, Facebook…

É interessante ver outros pontos de vista… isso permite principalmente a quebra de gelo na falta do que falar.
De um bom tempo pra cá, no entanto, mais intensamente nos últimos meses, tenho ouvido algumas críticas a Twitter, Flickr, Facebook, q embora tenham ligações por compartilhamente de informações e arquivos entre si, têm propósitos diferentes.
E isso tenho discutido com alguns amigos. Eu, como usuária de cada um desses sites, tento explicar o que cada um faz e o que é interessante ou não em cada um. Mas tem pessoas que não estão acostumadas com essas ferramentas, ou até mesmo já usaram, já fizeram algo mas nunca curtiram (e elas não são obrigadas mesmo). Eu fico meio indulgente a essa opinião quando vem de pessoas que gosto ou admiro… tipo meus colegas de almoço e Diogo Mainardi. 😀

Mas daí eu te pergunto, por mais que seja um movimento, uma coisa temporária, não acha que esses sites deveriam ser melhor aproveitados e talvez respeitados?