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Se estes contos fossem crônicas

“Se estes contos fossem crônicas”, meu livro, acabou de entrar para venda na Amazon.

Somente na versão digital, ele está disponível neste link: https://a.co/d/iKGoWmN

Eu acabei unindo 8 contos com personagens de personalidades muito complexas para trazer um pouco de humor aos leitores. Algumas pessoas com quem já convivi serviram um pouco de inspiração para umas poucas personagens. Então se você me conhece, não acredite que você possa estar entre os contos do livro, mas talvez uma ou outra característica pode estar presente.

As situações em que as personagens se veem ou se encontram pode se assemelhar ou não às situações de muitos hoje em dia.

Quando estava escrevendo os primeiros contos (eles não estão apresentados na ordem cronológica de criação), comecei a ver que eles estavam trazendo alguma crítica sobre alguma questão. Entendi que os contos estavam caminhando muito para um lado de crônicas, portanto o título do livro.

Quem comprar, agradeço demais a confiança, que espero não perder para um próximo livro. 😀

se estes contos fossem crônicas

Se estes contos fossem crônicas

 

 

Um registro para 2025

Desde criança queria escrever um livro. Por vários anos, iniciava alguns parágrafos, mas por conta da escola, estudos, trabalho, outros passatempos, outras coisas, outras distrações, deixava a ideia de lado. No fundo, a intenção nunca morreu.

Sim, acredito que foi necessário passar um bom tempo desde minha infância para que as novas tecnologias viessem, para que novas experiências fossem vividas por mim, novas pessoas entrassem em minha vida e as interpretações sobre várias observações amadurecessem. Pois então, escrevi um livro. Trata-se de um livro curto, de leitura rápida, um conjunto de contos… todos de autoria própria. O livro será oferecido apenas na versão digital e logo estará na Amazon para leitura nos Kindles de quem se interessar em adquirir.

Para um primeiro livro publicado, uma obra curta e unicamente digital satisfazem este ímpeto inicial. Tinha que começar de alguma forma. A intenção para o próximo é partir para algo mais extenso, mas com a mesma facilidade de leitura, tão dinâmico quanto.

Faço uma nova publicação no blog quando tiver o link pela Amazon.

A crônica do “quiver”

Manhã de Carnaval é o domingo que se anuncia. Não viajei, não comemoro e não acompanho os desfiles das escolas de samba. Apenas fico feliz de ter alguns dias para descansar.

O que fazer exatamente na manhã de Carnaval?
Muitas coisas, uma delas é arrumar suas bagunças… nem que seja só aquelas superficiais… aquelas que ficam expostas para qualquer pessoa.

Tem um ítem ou acessório que comprei recentemente na arqueiria (pois bem, poucas pessoas devem saber que sou um dos seres malucos que acordam sábado de manhã e vão para a aula atirar com arco e flecha), o acessório tem um nome legalzinho em inglês “quiver”, e tem um nome feio em português, “aljava”. Este acessório nada mais é algo que fica suspenso pela cintura, e onde você carrega as flechas.

Aí você traz o quiver para casa e só se dá conta mais tarde de uma coisa “onde vou guardar esse negócio até o próximo dia de treino”?
Ele não combina com nada, nenhum lugar nos seus armários tem um lugar simpático para ele. Até suas bolsas olham torto para o novo ser a habitar o lugar. Os kimonos e faixas do karatê, que um dia já passaram um pouco pela mesma situação, parecem chorar de rir do formato e função tão “diferenciados” do quiver.

Sinto que em qualquer armário em que guarde o quiver, ele sofrerá bullying de outros objetos.

Nas prateleiras de sapatos, até a bota de cano longo de mil invernos passados olha para o acessório e parece grita “WTF?!?”.

Até o momento, o local de descanso temporário do quiver é a área plana sobre a impressora. Nem preciso dizer que nada combina com nada nesta cena.

Onde eu deixo este quiver?